08.08.2003, 20:59
Wie wir aus dem alten Forum und dem Beitrag "Gibt es ein chinesisches Trägerprogramm" wissen, ist die Minas Gerais (eigentlich) im November nach China verkauft worden - als Museumsschiff wie die Minsk oder die Kiew, diesmal allerdings nach Shangai.
Inzwischen war die Minas Gerais aber auch wieder im Internet zum Verkauf ausgeschrieben.
Was los??
Inzwischen habe ich eine portugiesische Nachricht dazu gefunden, sehr frei übersetzt (deshalb das Original anbei für jemand mit besseren Kenntnissen)
Die H.J. Jienxiin Shipping hat die Minas Gerais bereits am 22. July 2002, für 1.9 million US dollars (5,7 million reais) ersteigert.
Aber die Chinesesen haben sich nach dem Zuschlag nicht mehr gerührt, und das Schiff liegt immer noch wartend im Hafen nahe Rio de Janeire.
Die Kosten, um das Schiff in guter Verfassung zu halten, sind sehr hoch und niemand weis, auf was die Chinesen warten. Einige inoffizielle Informationen sagen, dass der Knackpunkt ist, wer die Überführung nach China zahlen soll. Brasilien oder die neuen Eigner? Die Kosten für diese Überführung werden nochmals zusätzlich mit rund 1 weiteren Million Dollar angesetzt.
Die brasilianische Petrobras Company zeigte auch Interesse, das Schiff als logistische Plattform für die off-shore Operatioen (Öl- und Gasbohrungen) zu benutzen, aber für die Gesellschaft war der Preis zu hoch.
Die French Creek Boat Sales offeriert diee Minas Gerais nun für 4,5 Millionen
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.frenchcreekboatsales.com/details.asp?file_number=bop12">http://www.frenchcreekboatsales.com/det ... mber=bop12</a><!-- m --> ,
<!-- m --><a class="postlink" href="http://idgnow.terra.com.br/idgnow/internet/2003/05/0070">http://idgnow.terra.com.br/idgnow/internet/2003/05/0070</a><!-- m -->
aber Fregattenkapitän Paulo Ricardo Médici von der Braslianischen Marine verzögert den Prozess. (MB= Marinha do Brasil)
Einige glauben, hinter der Offerte finde man womöglich die Chinesische Company, die etwas verkauft, was sie noch nicht bezahlt hat.
Eine Information von der MB sagt, wenn die Chinese nicht auftauchen und sie nehmen, wird die Minas Gerais an den erstbesten verkauft, der den geforderten Preis bezahlt.
Diese Nachricht macht den Engländern, die die Minas Gerais (ex Vengeance) als Museumsschiff bei Southampton präsentieren wollen, neue Hoffnung.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/07/30/pol026.html">http://www.estado.estadao.com.br/editor ... ol026.html</a><!-- m -->
"Chinês compra porta-aviões, mas não vem buscar
Sucateiro deixou depósito simbólico pelo Minas Gerais há um ano e
desapareceu
ROBERTO GODOY
Há um ano, no dia 22 de julho,o leiloeiro da Marinha batia o martelo e
vendia o porta-aviões Minas Gerais para o sucateiro chinês H.J. Jienxiin,
por R$ 5,7 milhões. Não deu certo. O engenheiro Sung, representante do
comprador, o estaleiro HKJ Shipping, fez um pequeno depósito simbólico e
desapareceu.
O navio, de 212 metros de comprimento, 45 metros de largura e 19 mil
toneladas de peso, continua atracado, à espera de remoção, no Arsenal da
Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Com isso, teoricamente a esquadra
nacional tem ainda dois porta-aviões, um leve e sucateado, o NAel A-11 Minas
Gerais, e outro médio e reformado, o NAe A-12 São Paulo, ex-Foch, francês,
recebido em 2001.
A Força Naval queria fazer dinheiro para amortizar os US$ 12 milhões gastos
na compra do sucessor do Minas, o francês Foch, mas o leilão acabou fazendo
uma vítima indireta, a associação de veteranos britânicos (o Minas foi
construído na Inglaterra em 1943 e comprado pelo Brasil em 1956), a Vegeance
Association.
Os velhos marinheiros queriam ver o navio de guerra de 40 anos transformado
em museu e centro de memória. Os chineses pretendiam transformar o navio em
um shopping center flutuante em Xangai. O deslocamento rebocado até a China
custa US$ 1 milhão. O casco do A-11 já não pode navegar sob as próprias
hélices.
Base - A Petrobrás considerou a possibilidade de adquirir o Minas Gerais
para transformá-lo em base de apoio às plataformas marítimas que operam nas
bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. "O plano previa a instalação de
um centro para helicópteros, abastecimento e hospital de emergência",
segundo revelou um dos especialistas da companhia. O empreendimento foi
abandonado em conseqüência do seu alto custo.
No Rio, a Marinha limita-se a informar que "a entrega ao novo proprietário
está vinculada ao pagamento do saldo do valor descrito de R$ 5,7 milhões".
Oficiais do Arsenal acreditam que poderá haver um novo leilão caso o
arrematante desista do negócio. Um dos interessados, o tailandês Imah
Abrasudera, encomendou uma avaliação para um escritório de engenharia naval.
Segundo o relatório, "há no lote pelo menos 12 mil toneladas de boas chapas
aproveitáveis".
Luta - A Vegeance, promete lançar uma campanha para arrecadar fundos que
permitam levar o ex-Minas Gerais para a Inglaterra. Enquanto isso, na
internet, o site French Creek Boat Sales oferece o porta-aviões pelo lance
de US$ 4,5 milhões. A Marinha do Brasil, segundo o capitão-de-fragata Paulo
Ricardo Médici, do Serviço de Relações Públicas, desconhece esse processo de
venda. O que, de resto, aponta para o misterioso engenheiro Sung, o
comprador chinês desaparecido. "
Inzwischen war die Minas Gerais aber auch wieder im Internet zum Verkauf ausgeschrieben.
Was los??
Inzwischen habe ich eine portugiesische Nachricht dazu gefunden, sehr frei übersetzt (deshalb das Original anbei für jemand mit besseren Kenntnissen)
Die H.J. Jienxiin Shipping hat die Minas Gerais bereits am 22. July 2002, für 1.9 million US dollars (5,7 million reais) ersteigert.
Aber die Chinesesen haben sich nach dem Zuschlag nicht mehr gerührt, und das Schiff liegt immer noch wartend im Hafen nahe Rio de Janeire.
Die Kosten, um das Schiff in guter Verfassung zu halten, sind sehr hoch und niemand weis, auf was die Chinesen warten. Einige inoffizielle Informationen sagen, dass der Knackpunkt ist, wer die Überführung nach China zahlen soll. Brasilien oder die neuen Eigner? Die Kosten für diese Überführung werden nochmals zusätzlich mit rund 1 weiteren Million Dollar angesetzt.
Die brasilianische Petrobras Company zeigte auch Interesse, das Schiff als logistische Plattform für die off-shore Operatioen (Öl- und Gasbohrungen) zu benutzen, aber für die Gesellschaft war der Preis zu hoch.
Die French Creek Boat Sales offeriert diee Minas Gerais nun für 4,5 Millionen
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.frenchcreekboatsales.com/details.asp?file_number=bop12">http://www.frenchcreekboatsales.com/det ... mber=bop12</a><!-- m --> ,
<!-- m --><a class="postlink" href="http://idgnow.terra.com.br/idgnow/internet/2003/05/0070">http://idgnow.terra.com.br/idgnow/internet/2003/05/0070</a><!-- m -->
aber Fregattenkapitän Paulo Ricardo Médici von der Braslianischen Marine verzögert den Prozess. (MB= Marinha do Brasil)
Einige glauben, hinter der Offerte finde man womöglich die Chinesische Company, die etwas verkauft, was sie noch nicht bezahlt hat.
Eine Information von der MB sagt, wenn die Chinese nicht auftauchen und sie nehmen, wird die Minas Gerais an den erstbesten verkauft, der den geforderten Preis bezahlt.
Diese Nachricht macht den Engländern, die die Minas Gerais (ex Vengeance) als Museumsschiff bei Southampton präsentieren wollen, neue Hoffnung.
<!-- m --><a class="postlink" href="http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/07/30/pol026.html">http://www.estado.estadao.com.br/editor ... ol026.html</a><!-- m -->
"Chinês compra porta-aviões, mas não vem buscar
Sucateiro deixou depósito simbólico pelo Minas Gerais há um ano e
desapareceu
ROBERTO GODOY
Há um ano, no dia 22 de julho,o leiloeiro da Marinha batia o martelo e
vendia o porta-aviões Minas Gerais para o sucateiro chinês H.J. Jienxiin,
por R$ 5,7 milhões. Não deu certo. O engenheiro Sung, representante do
comprador, o estaleiro HKJ Shipping, fez um pequeno depósito simbólico e
desapareceu.
O navio, de 212 metros de comprimento, 45 metros de largura e 19 mil
toneladas de peso, continua atracado, à espera de remoção, no Arsenal da
Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Com isso, teoricamente a esquadra
nacional tem ainda dois porta-aviões, um leve e sucateado, o NAel A-11 Minas
Gerais, e outro médio e reformado, o NAe A-12 São Paulo, ex-Foch, francês,
recebido em 2001.
A Força Naval queria fazer dinheiro para amortizar os US$ 12 milhões gastos
na compra do sucessor do Minas, o francês Foch, mas o leilão acabou fazendo
uma vítima indireta, a associação de veteranos britânicos (o Minas foi
construído na Inglaterra em 1943 e comprado pelo Brasil em 1956), a Vegeance
Association.
Os velhos marinheiros queriam ver o navio de guerra de 40 anos transformado
em museu e centro de memória. Os chineses pretendiam transformar o navio em
um shopping center flutuante em Xangai. O deslocamento rebocado até a China
custa US$ 1 milhão. O casco do A-11 já não pode navegar sob as próprias
hélices.
Base - A Petrobrás considerou a possibilidade de adquirir o Minas Gerais
para transformá-lo em base de apoio às plataformas marítimas que operam nas
bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. "O plano previa a instalação de
um centro para helicópteros, abastecimento e hospital de emergência",
segundo revelou um dos especialistas da companhia. O empreendimento foi
abandonado em conseqüência do seu alto custo.
No Rio, a Marinha limita-se a informar que "a entrega ao novo proprietário
está vinculada ao pagamento do saldo do valor descrito de R$ 5,7 milhões".
Oficiais do Arsenal acreditam que poderá haver um novo leilão caso o
arrematante desista do negócio. Um dos interessados, o tailandês Imah
Abrasudera, encomendou uma avaliação para um escritório de engenharia naval.
Segundo o relatório, "há no lote pelo menos 12 mil toneladas de boas chapas
aproveitáveis".
Luta - A Vegeance, promete lançar uma campanha para arrecadar fundos que
permitam levar o ex-Minas Gerais para a Inglaterra. Enquanto isso, na
internet, o site French Creek Boat Sales oferece o porta-aviões pelo lance
de US$ 4,5 milhões. A Marinha do Brasil, segundo o capitão-de-fragata Paulo
Ricardo Médici, do Serviço de Relações Públicas, desconhece esse processo de
venda. O que, de resto, aponta para o misterioso engenheiro Sung, o
comprador chinês desaparecido. "